Historicamente, o departamento de Recursos Humanos foi considerado uma área de suporte administrativo, dispendiosa, e, muitas vezes, dispensável ao funcionamento das organizações. A equipe de Departamento Pessoal era tolerada devido as rotinas processuais obrigatórias e todos os demais subsistemas, quando existiam, rotulados de subjetivos.
Nas últimas décadas a área começou a ser entendida como importante para a gestão do maior patrimônio de qualquer organização: sua equipe!
Podemos passar horas descrevendo as mais variadas ferramentas de Gestão de Pessoas, porém o propósito de uma área corporativa de gente é:
Atrair talentos do mercado identificando perfis diferenciados e aderentes a cultura do negócio
Reter com estrutura de trabalho, condições justas de remuneração e benefícios, clima organizacional saudável, oportunidades de trilha de carreira
Desenvolver com treinamentos, feedbacks e desafios constantes visando preencher gaps de competências
ATRAIR, RETER E DESENVOLVER PESSOAS otimizando performance do negócio!
Mas como assim “otimizando performance do negócio”?
É nesse momento que começamos a entender a área como estratégica visto que todo o ciclo citado acima tende a extrair o máximo de desempenho das pessoas impactando positivamente nos resultados das organizações.
Daí o porquê de a área de Gente começar a sentar nas mesas de reuniões estratégicas da alta gestão, participar de tomadas de decisões, apresentar dados concretos por meio de indicadores de desempenho, sugerir inovações, conquistar orçamento para investimentos (Opa! Não é mais despesa, agora é investimento!).
O desenvolvimento de equipes feito de forma responsável, não “romântica”, mas humanizada (existe uma diferença grande nessa questão que falaremos em uma próxima oportunidade) está atrelado diretamente com a atividade fim do negócio.
Em uma área de Gente construída e gerida de forma estratégica todos saem ganhando: o negócio com a tão almejada performance positiva e crescente e os colaboradores cada vez mais fortes profissionalmente.